Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. méd. Chile ; 148(2): 252-257, feb. 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1115783

ABSTRACT

Conscientious Objection arises as a response to a regulation that is judged as immoral. Faced with a law that is considered unfair, the citizen can respond accepting it against his will, exercising conscientious objection on a personal level or, collectively reaching civil disobedience or revolutionary violence. This is an old discussion known since ancient Greece. The current enactment of laws that allow actions previously judged as crime, and that contravene medical tradition, reactivated the discussion about such objection. Some people, such as Savolescu, who denies the legitimacy of conscientious objection invoked by doctors, arguing that it is inefficient, leads to inequality and is inconsistent. He proposes that the values of these professionals can be tolerated privately but should not be determinant in the public sphere. These arguments are critically examined, mentioning pertinent answers from theoretical and practical points of view. We highlight that ethics should not differ in public and private spheres and the principles should be the same, but exercised in different fields. It is concluded that conscientious objection is acquiring legitimacy and that it is necessary to reflect on the underlying reasons that lead to invoke it. It should be considered a civilized resource against determinations of power that are considered to be an attempt against personal values and moral integrity.


Subject(s)
Humans , Male , Physicians , Conscience , Refusal to Treat , Dissent and Disputes
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(1): e00059218, 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-974619

ABSTRACT

Resumen: Este artículo describe los resultados de un protocolo de recuperación de participantes (PRP) en la cohorte CHICAMOCHA, tras 12 años desde el último seguimiento, e identificar factores asociados al re-contacto. En un estudio de cohorte prospectiva de 1.644 participantes en Bucaramanga, Colombia (edad media 36 años; desviación estándar = 8.5 años; 63% hombres), se implementó el PRP que incluyó 4 estrategias secuenciales: (1) contacto telefónico; (2) envío de correspondencia; (3) visita al domicilio; y (4) publicación de avisos de prensa. Luego de los pasos 1-2, se buscó refrescar la información de contacto en bases de datos gubernamentales para reaplicar paralelamente la secuencia 1-2 en no contactados. Se calcularon tasas de contacto crudas y ponderadas por estrategia del PRP y el rendimiento global. Se estimó la asociación entre las características de los participantes en línea de base y su estado después del PRP mediante regresión logística múltiple. Se contactaron 1.258 (76,4%) participantes; el 65% (n = 825) por contacto telefónico. Las tasas de contacto ponderadas fueron: 41% contacto telefónico, 14,6% correspondencia y 31% visitas. El contacto por avisos de prensa fue virtualmente nulo. Una edad > 36 años (OR = 1,48); estrato socioeconómico bajo (OR = 1,42) y ser propietario de vivienda en la línea de base (OR = 2,05) se asociaron al re-contacto. Consistente con otros reportes, el contacto telefónico es la estrategia de re-contacto con mayor rendimiento en estudios longitudinales. Los individuos con características que aumentan la movilidad geográfica podrían requerir de periodos de seguimiento más estrechos y estrategias de contacto adicionales.


Abstract: This article seeks to describe the results of a participant recovery protocol in the CHICAMOCHA cohort after 12 years of follow-up and to identify factors associated with re-contact. In a prospective cohort study with 1,644 participants in Bucaramanga, Colombia (mean age 36 years; standard deviation = 8.5 years; 63% men), we implemented a participant recovery protocol that included 4 sequential strategies: (1) phone contact; (2) sending mail; (3) visiting the household; and (4) Publishing notices in the press local. Following steps 1-2, we attempted to update contact information through government databases in order to once again apply steps 1-2 for individuals who had not been contacted. We calculated crude and weighted rates of contact by participant recovery protocol strategy and overall return. We estimated the association between baseline participant characteristics and their state after participant recovery protocol through multiple logistical regression. We contacted 1,258 (76.4%) participants; 65% (n = 825) through phone contact. Weighted rates of contact were: 41% phone contact, 14.6% mail and 31% visits. Contact through newspaper ads was practically null. Age > 36 years (OR = 1.48); low socioeconomic stratum (OR = 1.42) or being a home owner at baseline (OR = 2.05) were associated with re-contact. Consistent with other descriptions, phone contact is the re-contacting strategy with greatest returns in longitudinal studies. Individuals with characteristics that increase geographical mobility may require shorter follow-up periods and additional contact strategies.


Resumo: Este artigo trata de descrever os resultados de um protocolo de recuperação dos participantes na coorte CHICAMOCHA, após 12 anos sem acompanhamento, e identificar fatores associados ao re-contato. Em um estudo de coorte prospectiva com 1.644 participantes em Bucaramanga, Colômbia (idade media 36 anos; desvio padrão = 8.5 anos; 63% homens), foi implementado protocolo de recuperação dos participantes que incluiu quatro estratégias sequenciais: (1) contato telefônico; (2) envio de correspondência; (3) visita ao domicílio; e (4) publicação de avisos na imprensa. Depois dos passos 1-2, tentou-se refrescar a informação de contato em bases de dados governamentais para voltar a aplicar paralelamente a sequência 1-2 nas pessoas que não foram contatadas. Foram calculadas as taxas de contacto brutas e ponderadas por estratégia do protocolo de recuperação dos participantes e o rendimento global. Foi estimada a associação entre as características dos participantes na linha de base e o seu estado depois do protocolo de recuperação dos participantes por meio de regressão logística múltipla. Foram contatados 1.258 (76,4%) participantes; o 65% (n = 825) através de contacto telefônico. As taxas de contato ponderadas foram: 41% contato telefônico, 14,6% correspondência e 31% visitas. O contato através de avisos no jornal foi virtualmente nulo. Uma idade > 36 anos (OR = 1,48); estrato socioeconômico baixo (OR = 1,42) ou ser proprietário de casa na linha de base (OR = 2,05) foram associados ao re-contato. Consistente com outras descrições, o contato telefônico é a estratégia do re-contato com maior rendimento em estudos longitudinais. Os indivíduos com características que aumentam a mobilidade geográfica poderiam precisar de períodos de acompanhamento mais estreitos e estratégias de contacto adicionais.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Patient Selection , Biomedical Research/organization & administration , Blood Donors , Cohort Studies , Follow-Up Studies , Colombia
3.
Pers. bioet ; 16(1): 62-66, ene.-jun. 2012.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-659408

ABSTRACT

En este artículo se presentan y analizan tres casos clínicos con el objetivo de clarificar los alcances y límites del principio de autonomía del paciente y la responsabilidad del médico a la hora de tomar decisiones terapéuticas en los pacientes internados en terapia intensiva. Se concluye que el consentimiento informado no le ahorra al médico la obligación de discernir qué es lo mejor en cada caso para cada paciente. El equipo médico debe respetar la autonomía del paciente siempre que la decisión de este no sea contraria a la ética.


Three clinical cases are introduced and analyzed in this article to clarifying the scope and limits of the principle of patient autonomy and the physician's responsibility when it comes to making therapeutic decisions regarding patients who are involved in intensive therapy. The conclusion is that informed consent does not relieve the physician of the obligation to discern what is best in each case for each patient. The medical team must respect the patient's autonomy, provided the patient's decision is not unethical.


Neste artigo, apresentam-se e se analisam três casos clínicos com o objetivo de esclarecer os alcances e limites do princípio de autonomia do paciente e da responsabilidade do médico na hora de tomar decisões terapêuticas nos pacientes internados em terapia intensiva. Conclui-se que o consentimento informado não exime o médico da obrigação de discernir o que é o melhor em cada caso para cada paciente. A equipe médica deve respeitar a autonomia do paciente sempre que a decisão deste não for contrária à ética.


Subject(s)
Humans , Patients , Physician-Patient Relations , Euthanasia , Critical Care , Personal Autonomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL